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Sexo seguro é proteção para qualquer idade


Sexo seguro é proteção para qualquer idade

Os tipos de DST (agora chamadas de infecções sexualmente transmissíveis, ou ISTs) que não têm cura aumentaram especialmente entre a população adulta, que não usa preservativo masculino e feminino


Sexo seguro é aquele com o uso de preservativo masculino ou feminino. Não existe meio-termo. E a população adulta parece ter esquecido de que não é preciso ser uma adolescente sem experiência para correr todos os riscos que o sexo sem proteção pode trazer.


Tipos de DST (agora IST) e suas conseqüências

Tipos de DST (agora IST) e suas conseqüências

As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) - ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs, termo atualizado) são adquiridas por contato sexual, por meio do sangue, sêmen, fluidos corporais vaginais e outras secreções corpóreas, como a saliva e podem ser causados por bactérias, vírus, parasitas ou fungos.

Fatores de risco para as DSTs

Qualquer pessoa pode pegar uma infecção sexualmente transmissível, de qualquer gênero, idade, classe social ou status de relacionamento e a prevenção é feita apenas de duas maneiras: com abstenção sexual ou sexo seguro.


Mas alguns grupos podem estar mais vulneráveis às ISTs pois o seu comportamento está associado a comportamentos de risco, conheça alguns deles.

  • Fazer sexo sem proteção

  • Achar que sexo oral não causa IST

  • Contato sexual com parceiros múltiplos

  • Ter um histórico de ISTs

  • Vítimas de estupro

  • Uso excessivo de entorpecentes

  • Uso de drogas injetáveis


Preservativo masculino e feminino: conheça as diferenças

A camisinha é a única maneira de prevenir as infecções sexualmente transmissíveis além da abstinência sexual. A eficácia dos preservativos masculino e feminino é similar, mas existem algumas diferenças entre os dois.


Muita gente não usa camisinha com a desculpa de “quebrar o clima” na hora de colocar, mas com a camisinha feminina isso não é um problema, porque o preservativo feminino pode ser colocado até 12h antes da relação sexual sem causar prejuízo à sua eficácia. Prático, né?


Por outro lado, sua colocação não é assim tão simples quanto a masculina, é preciso encaixá-la no colo do útero. Além disso, é mais cara que a camisinha convencional, que é até mesmo distribuída gratuitamente na rede pública de saúde.


Mas essa escolha é uma questão de preferência, o importante é usar a camisinha em qualquer relação sexual que precise de proteção – especialmente quando se faz parte de quem pratica os comportamentos de risco descritos acima.


Como colocar a camisinha

  • O preservativo deve ser colocado quando o pênis estiver ereto (duro) e antes de entrar em contato com o corpo da parceira ou parceiro;

  • Abra cuidadosamente a embalagem, com cuidado para não rasgar a camisinha;

  • Segure a ponta do preservativo entre o dedo indicador e o polegar para garantir que ele seja colocado no sentido correto e assegurar que não há ar preso dentro dele (o preservativo pode estourar se houver ar preso no interior);

  • Enquanto aperta a ponta do preservativo, role-o sobre o comprimento do pênis ereto;

  • Se o preservativo não se desenrolar, provavelmente está do avesso - comece novamente com um novo preservativo, pois pode haver esperma na ponta;

  • Certifique-se de que o preservativo permaneça no lugar enquanto você faz sexo. Se sair, pare e coloque um novo;

  • Após a ejaculação e enquanto o pênis ainda estiver duro, o homem deve segurar o preservativo no lugar enquanto retira o pênis com cuidado.

Como colocar a camisinha feminina

  • Remova com cuidado o preservativo feminino da embalagem, tomando cuidado para não rasgá-lo;

  • Coloque a extremidade fechada do preservativo na vagina, segurando o anel interno macio entre o indicador ou o dedo médio e o polegar;

  • Use a outra mão para separar os lábios ao redor da vagina e, em seguida, coloque o anel espremido na vagina;

  • Coloque o dedo indicador ou o dedo médio ou ambos na extremidade aberta do preservativo até sentir o anel interno e empurre o preservativo o mais longe possível da vagina, com o anel externo encostado na parte externa da vagina;

  • O anel externo do preservativo deve ficar sempre do lado de fora da vagina durante o sexo - se o anel externo for empurrado para dentro da vagina, pare e coloque-o de volta no lugar certo;

  • Certifique-se de que o pênis entre no preservativo e não fique entre o preservativo e a parede da vagina;

  • Imediatamente após o sexo, torça levemente e puxe a ponta do preservativo para removê-lo, tomando cuidado para não derramar esperma dentro da vagina

ISTs sem cura têm incidência cada vez maior

De acordo com um relatório da Organização Mundial de Saúde divulgado em 2018, três infecções sexualmente transmissíveis mais comuns estão ficando praticamente incuráveis. É isso mesmo. As bactérias da sífilis, clamídia e gonorréia estão cada vez mais resistentes aos antibióticos e em alguns casos não têm mais cura.


Essas DSTs infectam cerca de 200 milhões de pessoas por ano em todo o mundo. E se elas estão cada vez mais difíceis de ser curadas, a solução é prevenir com a boa e velha camisinha.


Atualmente o HIV tem infectado cada vez mais idosos, pessoas de uma geração pré-camisinha. E por mais que hoje a AIDS seja tratável, ainda é uma doença que pode matar e mudar completamente a vida de uma pessoa. E não tem cura.


Consulta é importante para diagnosticar ISTs

Nem toda DST é sintomática – especialmente em mulheres, por isso fazer consultas de rotina é essencial para diagnosticar qualquer coisa no início, prevenir e rastrear as DSTs a fim de evitar o câncer de colo do útero.


Observar o próprio corpo e ficar atenta aos sinais é uma das maneiras mais eficientes de detectar anormalidades antes que se tornem problemas maiores. A boa notícia é que a maioria esmagadora das ISTs é completamente curável.

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